Viaduto de Alcântara completa 3 meses sem mureta de contenção
Na próxima terça completam três meses que uma kombi ficou pendurada derrubando parte da mureta de proteção do viaduto de Alcântara, em São Gonçalo. Pedestres e motoristas ainda ficam receosos em passar embaixo do viaduto. Embora o Departamento de Estrada e Rodagem (DER) esteja realizando intervenções, como limpeza na Rodovia Amaral Peixoto (RJ-104), a mureta ainda é a principal reivindicação das pessoas e profissionais que trabalham no entorno, como o taxista Valdemiro Martins, 67 anos e 40 de profissão.
“Durante esse tempo, já presenciei uns três acidentes aqui no viaduto. Alguém tem que tomar alguma providência. É absurda essa situação”, disse o taxista. Outro que sempre tem muita atenção ao atravessar embaixo do viaduto é o aposentado Marlino Nascimento, 73, morador do Pacheco. “Sempre espero embaixo do viaduto até que o sinal abra. Essa travessia é muito perigosa mesmo”, afirmou o aposentado.
Para Alice Aranha, 26, que sempre necessita atravessar no local com seus filhos Cauã, 8, e Pedro, 2, também reclama. “Aqui temos que atravessar olhando não apenas para os lados, como em qualquer rua, mas também para cima com medo de que um carro despenque nas nossas cabeças”, disse Alice. O DER informou que o reparo será feito, na próxima semana, e que será colocado, provisoriamente, cabos de aço para servir de contenção.
Recordando – No dia 17 de janeiro desse ano, uma kombi branca ficou pendurada depois que o motorista perdeu a direção, derrubando a mureta de proteção da via. O condutor sofreu escoriações, assim como pedestres que passavam por baixo do viaduto de Alcântara.
“Durante esse tempo, já presenciei uns três acidentes aqui no viaduto. Alguém tem que tomar alguma providência. É absurda essa situação”, disse o taxista. Outro que sempre tem muita atenção ao atravessar embaixo do viaduto é o aposentado Marlino Nascimento, 73, morador do Pacheco. “Sempre espero embaixo do viaduto até que o sinal abra. Essa travessia é muito perigosa mesmo”, afirmou o aposentado.
Para Alice Aranha, 26, que sempre necessita atravessar no local com seus filhos Cauã, 8, e Pedro, 2, também reclama. “Aqui temos que atravessar olhando não apenas para os lados, como em qualquer rua, mas também para cima com medo de que um carro despenque nas nossas cabeças”, disse Alice. O DER informou que o reparo será feito, na próxima semana, e que será colocado, provisoriamente, cabos de aço para servir de contenção.
Recordando – No dia 17 de janeiro desse ano, uma kombi branca ficou pendurada depois que o motorista perdeu a direção, derrubando a mureta de proteção da via. O condutor sofreu escoriações, assim como pedestres que passavam por baixo do viaduto de Alcântara.
Fonte jornal O São Gonçalo
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